Nao,nao fui eu quem fez esse arroz com pequi,mas nao poderia deixar de publicar essa foto que minha amiga Elessandra me mandou.
Hummm,da agua na boca.
Pequi
O Pequi (Caryocar brasiliense; Caryocaraceae) é uma fruta nativa do cerrado brasileiro, muito utilizada na cozinha nordestina, do centro-oeste e norte de Minas Gerais. Dela é extraido um azeite denominado azeite de pequi. Seus frutos são também consumidos cozidos, puros ou juntamente com arroz e frango. Seu caroço é dotado de muitos espinhos, e há necessidade de muito cuidado ao roer o fruto, evitando cravar nele os dentes, o que pode causar sérios ferimentos nas gengivas. O sabor e o aroma dos frutos são muito marcantes e peculiares.
Símbolo máximo da goianidade, o Pequi, árvore da família das cariocáceas pode também ser encontrada em toda a região Centro-Oeste (considerada a capital da fruta) e nos estados de Rondônia (ao leste), Minas Gerais (norte e oeste), Pará (sudoeste), Tocantins, Maranhão (extremo sul), Piauí (extremo sul), Bahia (oeste) e Ceará (Sul).
A despeito de ser encontrado em todos esses lugares, é apenas em Goiás que podem ser encontradas todas as espécies, cuja frutificação ocorre entre os meses de setembro e fevereiro.
Dada a sua grande importância para a maioria dos goianos, ele pode ser conservado tanto em essência quanto em conserva. Sua história de amor com a culinária goiana começou há séculos, nas antigas vilas de Meia Ponte (hoje Pirenópolis), e Vila Boa (Cidade de Goiás), ainda no início do século XVIII. Na região que cercunda a cidade industrial de Catalão, o Pequi era utilizado tão somente para a fabricação do lendário Sabão de Pequi, de reconhecidas propriedades terapêuticas.O fruto pode ser degustado das mais variadas formas: cozido, no arroz, no frango, com macarrão, com peixe, com carnes, no leite, e na forma de um dos mais apreciados licores de Goiás.
Comer pequi além de saudável e agradável, é uma ciência, quase uma arte: sua polpa macia e saborosa deve ser comida com cuidado, uma vez que a mesma recobre uma camada de terríveis espinhos, que, se mordidos fincam-se na língua e no céu da boca, provocando dores. O sabor, contudo, vale o risco. Risco este que deixa de existir, uma vez assimilada a técnica de degustação que é de fácil aprendizado
Fonte: Wikipedia.
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