quinta-feira, 24 de abril de 2008

Pequi

Nao,nao fui eu quem fez esse arroz com pequi,mas nao poderia deixar de publicar essa foto que minha amiga Elessandra me mandou.
Hummm,da agua na boca.

Pequi
O Pequi (Caryocar brasiliense; Caryocaraceae) é uma fruta nativa do cerrado brasileiro, muito utilizada na cozinha nordestina, do centro-oeste e norte de Minas Gerais. Dela é extraido um azeite denominado azeite de pequi. Seus frutos são também consumidos cozidos, puros ou juntamente com arroz e frango. Seu caroço é dotado de muitos espinhos, e há necessidade de muito cuidado ao roer o fruto, evitando cravar nele os dentes, o que pode causar sérios ferimentos nas gengivas. O sabor e o aroma dos frutos são muito marcantes e peculiares.
Símbolo máximo da goianidade, o Pequi, árvore da família das cariocáceas pode também ser encontrada em toda a região Centro-Oeste (considerada a capital da fruta) e nos estados de Rondônia (ao leste), Minas Gerais (norte e oeste), Pará (sudoeste), Tocantins, Maranhão (extremo sul), Piauí (extremo sul), Bahia (oeste) e Ceará (Sul).
A despeito de ser encontrado em todos esses lugares, é apenas em Goiás que podem ser encontradas todas as espécies, cuja frutificação ocorre entre os meses de setembro e fevereiro.
Dada a sua grande importância para a maioria dos goianos, ele pode ser conservado tanto em essência quanto em conserva. Sua história de amor com a culinária goiana começou há séculos, nas antigas vilas de Meia Ponte (hoje Pirenópolis), e Vila Boa (Cidade de Goiás), ainda no início do século XVIII. Na região que cercunda a cidade industrial de Catalão, o Pequi era utilizado tão somente para a fabricação do lendário Sabão de Pequi, de reconhecidas propriedades terapêuticas.O fruto pode ser degustado das mais variadas formas: cozido, no arroz, no frango, com macarrão, com peixe, com carnes, no leite, e na forma de um dos mais apreciados licores de Goiás.
Comer pequi além de saudável e agradável, é uma ciência, quase uma arte: sua polpa macia e saborosa deve ser comida com cuidado, uma vez que a mesma recobre uma camada de terríveis espinhos, que, se mordidos fincam-se na língua e no céu da boca, provocando dores. O sabor, contudo, vale o risco. Risco este que deixa de existir, uma vez assimilada a técnica de degustação que é de fácil aprendizado
Fonte: Wikipedia.

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